quinta-feira, dezembro 09, 2010


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MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA





 AVENTAL MUSICAL: OS INDIOZINHOS

 OS INDIOZINHOS


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O GRANDE RABANETE

O grande rabanete
Tatiana Belinky

    Esta história que eu vou contar aconteceu lá na fazenda onde meu avô morava. Ele era um homem muito bom. Nas horas vagas ele cuidava da horta. Todos os anos, o vovô plantava muitos tipos de verduras. Ele gostava de uma em especial, o rabanete. Vocês gostam de rabanetes? Experimente com sal: É uma delicia!
    Um dia, o vovô saiu para a horta e plantou rabanetes. As sementes brotaram e um dos rabanetes cresceu, cresceu e ficou grandão...
     Ele quis arrancar o rabanete para comer no almoço, junto com toda sua família. Foi para a horta e começou a puxar o rabanete. Puxa – que – puxa e nada do rabanete sair da terra. Como estava difícil, o vovô chamou a vovó, que também gostava de rabanete para ajudar a puxar o rabanete. A vovó segurou no vovô e o vovô segurou no rabanete e... Puxa – que – puxa e nada do rabanete sair da terra.
    Minha vovó chamou então minha prima Lulú que estava passeando na fazenda para ajudar a puxar o rabanete. Lulú segurou na vovó, a vovó segurou no vovô e o vovô segurou no rabanete e... Puxa – que – puxa e nada do rabanete sair da terra.
    A Lulú chamou o Totó, seu cachorrinho, para ajudar a tirar o rabanete da terra. O Totó segurou na Lulú, a Lulú segurou na vovó, a vovó segurou no vovô e o vovô segurou no rabanete e... Puxa – que – puxa e nada do rabanete sair da terra.
    Totó chamou o gato que também era muito seu amigo para ajudar a puxar o rabanete. O gato segurou no Totó, o Totó segurou na Lulú, a Lulú segurou na vovó, que segurou no vovô que segurou no rabanete. E nada do rabanete sair.
    Então, o gato chamou o rato para ajudar a puxar, o rabanete. O rato segurou no gato, o gato segurou no Totó, que segurou na Lulú, que segurou na vovó, que segurou no vovô que segurou no rabanete e... Ploft! Finalmente conseguiram arrancar o rabanete da terra!
    Nesse momento, o rato que foi o último a ajudar falou: Eu sou o mais forte!
    Naquele dia, todos sentaram juntos no almoço e comeram o rabanete, que era tão grande que deu para todos e ainda sobrou um pouco para a minhoca que morava na horta e para todos nós que acabamos de ouvir esta história.

Mensagem: uma tarefa irrealizável por uma só pessoa torna –se possível com a colaboração de várias forças.
LUVAS: BRANCA DE NEVE

BOM DIA TODAS AS CORES

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 O LOBO E OS SETE CABRITINHOS

de Jakob e Wilhelm Grimm



"Era uma vez uma cabra que tinha sete cabritinhos. Ela os amava com todo o amor que as mães sentem por seus filhinhos. Um dia, ela teve que ir à floresta em busca de alimento. Então, chamou os cabritinhos e lhes disse:


- Queridos filhinhos, preciso ir à floresta. Tenham muito cuidado por causa do lobo. Se ele entrar aqui, vai devorá-los todos. É seu costume disfarçar-se, mas vocês o reconhecerão pelas sua voz rouca e por suas patas pretas.
Os cabritinhos responderam:
- Querida mãezinha, pode ir descansada, pois teremos muito cuidado.


A cabra baliu e foi andando despreocupada. Não se passou muito tempo e alguém bateu à porta dizendo:
- Abram a porta, queridos filhinhos. A mamãe está aqui e trouxe uma coisa para cada um de vocês.
Os cabritinhos perceberam logo que era o lobo, por causa de sua voz rouca, e responderam:
- Não abriremos a porta, não! Você não é nossa mãezinha. Ela tem uma voz macia e agradável. A sua é rouca. Você é o lobo!


O lobo, então, foi a uma loja, comprou uma porção de giz e comeu-os para amaciar a voz. Voltou à casa dos cabritinhos, bateu à porta, e disse:
- Abram a porta, meus filhinhos. A mamãe já voltou e trouxe um presente para cada um de vocês.
Mas o lobo tinha posto as patas na janela e os cabritinhos responderam:
- Não abriremos a porta, não! Nossa mãe não tem patas pretas como as suas. Você é o lobo.


O lobo foi à padaria e disse ao padeiro:
- Tenho as patas feridas. Preciso esfregá-las em um pouco de farinha. O padeiro pensou consigo mesmo: "O lobo está querendo enganar alguém". E recusou-se a fazer o que ele pedia. O lobo, porém, ameaçou devorá-lo e o padeiro, com medo, esfregou-lhe bastante farinha nas patas.


Pela terceira vez, foi o lobo bater à porta dos cabritinhos:
- Meus filhinhos, abram a porta. A mãezinha já está aqui, de volta da floresta, e trouxe uma coisa para cada um de vocês.
Os cabritinhos disseram:
- Primeiro mostre-nos suas patas, para vermos se você é mesmo nossa mãezinha.
O lobo pôs as patas na janela e, quando eles viram que eram brancas, acreditaram e abriram a porta.


Mas, que surpresa!!! Ficaram apavorados quando viram o lobo entrar. Procuraram esconder-se depressa. Um entrou debaixo da mesa; outro meteu-se na cama; o terceiro entrou no fogão; o quarto escondeu-se na cozinha; o quinto, dentro do guarda-louça; o sexto, embaixo de uma tina, e o sétimo, na caixa do relógio. O lobo os foi achando e comendo, um a um. Só escapou o mais moço, que estava na caixa do relógio.


Quando satisfez o seu apetite, saiu e, mais adiante, deitou-se num gramado. Daí a pouco pegou no sono. Momentos depois, a cabra voltou da floresta. Que tristeza a esperava! A porta estava escancarada. A mesa, as cadeiras e os bancos, jogados pelo chão. As cobertas e os travesseiros, fora das camas. Ela procurou os filhinhos, mas não os achou. Chamou-os pelos nomes, mas não responderam. Afinal, quando chamou o mais moço, uma vozinha muito sumida respondeu:
- Mãezinha querida, estou aqui, no relógio.


Ela o tirou de lá, e ele lhe contou tudo o que havia acontecido. A pobre cabra chorou ao pensar no triste fim de seus filhinhos!!! Alguns minutos depois, ela saiu e foi andando tristemente pela redondeza. O cabritinho acompanhou-a. Quando chegaram ao gramado, viram o lobo dormindo, debaixo de uma árvore. Ele roncava tanto que os galhos da árvore balançavam. A cabra reparou que alguma coisa se movia dentro da barriga do lobo.
- Oh! Será possível que meus filhinhos ainda estejam vivos, dentro da barriga do lobo? pensou ela falando alto.


Então, o cabritinho correu até sua casa e trouxe uma tesoura, agulha e linha. Mal a cabra fez um corte na barriga do lobo malvado, um cabritinho pôs a cabeça de fora. Ela cortou mais um pouco e os seis saltaram, um a um. Como ficaram contentes!!! Cada qual queria abraçar mais a mamãe. Ela também estava radiante, contudo, precisava acabar a operação antes que o lobo acordasse. Mandou que os cabritos procurassem umas pedras bem grandes. Quando eles as trouxeram, ela as colocou dentro da barriga do bicho e coseu-a rapidamente. Daí a momentos, o lobo acordou. Como sentisse muita sede, levantou-se para beber água no poço. Quando começou a andar, as pedras bateram, umas de encontro às outras, fazendo um barulho esquisito. O lobo pôs-se a pensar:


"Estavam bem gostosinhos
Os cabritos que comi.
Mas depois, que coisa estrranha!
Que enorme peso senti!"



Quando chegou ao poço e se debruçou para beber água, com o peso das pedras, caiu lá dentro e morreu afogado. Os cabritinhos, ao saberem da boa notícia, correram e foram dançar, junto ao poço, cantando, todos ao mesmo tempo":


"Podemos viver,
Sem ter mais cuidado.
O lobo malvado morreu,
No poço afogado."

TEATRINHO DE FANTOCHES


CAIXA CANTADA: FUI MORAR NUMA CASINHA

AQUI ESTÁ A MÚSICA
http://www.youtube.com/watch?v=15TrBR1N0T8

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A ZEBRINHA PREOCUPADA (INCLUSÃO)

A ZEBRINHA PREOCUPADA

Avental musical: A VELHA A FIAR

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 AVENTAL MUSICAL: A VELHA A FIAR

A Velha a Fiar

Los Primos

Estava a velha em seu lugar
Veio a mosca lhe fazer mal
A mosca na velha e a velha a fiar

Estava a mosca em seu lugar
Veio a aranha lhe fazer mal
A aranha na mosca, a mosca na velha e a velha a fiar

Estava a aranha em seu lugar
Veio o rato lhe fazer mal
O rato na aranha, a aranha na mosca, a mosca na velha e a velha a fiar

Estava o rato em seu lugar
Veio o gato lhe fazer mal
O gato no rato, o rato na aranha, a aranha na mosca, a mosca na velha e a velha a fiar

Estava o gato em seu lugar
Veio o cachorro lhe fazer mal
O cachorro no gato, o gato no rato, o rato na aranha, a aranha na mosca, a mosca na velha e a velha a fiar

Estava o cachorro em seu lugar
Veio o pau lhe fazer mal
O pau no cachorro, o cachorro no gato, o gato no rato, o rato na aranha, a aranha na mosca, a mosca na velha e a velha a fiar

Estava o pau em seu lugar
Veio o fogo lhe fazer mal
O fogo no pau, o pau no cachorro, o cachorro no gato, o gato no rato, o rato na aranha, a aranha na mosca, a mosca na velha e a velha a fiar

Estava o fogo em seu lugar
Veio a água lhe fazer mal
A água no fogo, o fogo no pau, o pau no cachorro, o cachorro no gato, o gato no rato, o rato na aranha, a aranha na mosca, a mosca na velha e a velha a fiar

Estava a água em seu lugar
Veio o boi lhe fazer mal
O boi na água, a água no fogo, o fogo no pau, o pau no cachorro, o cachorro no gato, o gato no rato, o rato na aranha, a aranha na mosca, a mosca na velha e a velha a fiar

Estava o boi em seu lugar
Veio o homem lhe fazer mal
O homem no boi, o boi na água, a água no fogo, o fogo no pau, o pau no cachorro, o cachorro no gato, o gato no rato, o rato na aranha, a aranha na mosca, a mosca na velha e a velha a fiar

Estava o homem em seu lugar
Veio a mulher lhe fazer mal
A mulher no homem, o homem no boi, o boi na água, a água no fogo, o fogo no pau, o pau no cachorro, o cachorro no gato, o gato no rato, o rato na aranha, a aranha na mosca, a mosca na velha e a velha a fiar

Estava a mulher em seu lugar
Veio a morte lhe fazer mal
A morte na mulher, a mulher no homem, o homem no boi, o boi na água, a água no fogo, o fogo no pau, o pau no cachorro, o cachorro no gato, o gato no rato, o rato na aranha, a aranha na mosca, a mosca na velha e a velha a fiar

 A GALINHA RUIVA

Objetivos:
  • Estimular a criatividade, a imaginação e a fantasia.
  • Exteriorizar emoções e sentimentos.
  • Expressar idéias e opiniões com espontaneidade.
  • Incentivar o trabalho coletivo.
  • Ampliar e explorar o vocabulário.
  • Contribuir para a organização do pensamento.
  • Contribuir para o desenvolvimento da linguagem oral.
  • Promover a socialização e o entrosamento.
Envolvimento...
Era uma vez uma galinha ruiva, que morava com seus pintinhos numa fazenda. Um dia ela percebeu que o milho estava maduro, pronto para colher e virar um bom alimento. A galinha ruiva teve a idéia de fazer um delicioso bolo de milho. Todos iam gostar! Mas era muito trabalhoso... ela precisava de bastante milho para o bolo. Quem podia ajudar a colher a espiga de milho no pé? Quem podia ajudar a debulhar todo aquele milho? Quem podia ajudar a moer o milho para fazer a farinha de milho para o bolo? Foi pensando nisso, que a galinha ruiva encontrou seus amigos:
- Quem pode me ajudar a colher o milho para fazer um delicioso bolo?
- Eu não, disse o gato. Estou com muito sono
- Eu não, disse o cachorro. Estou muito ocupado.
- Eu não, disse o porco. Acabei de almoçar.
-Eu não disse a vaca. Está na hora de brincar lá fora.
Todo mundo disse não. Então, a galinha ruiva ficou triste e foi preparar tudo sozinha: colheu as espigas, debulhou o milho, moeu a farinha, preparou o bolo e colocou no forno. Quando o bolo ficou pronto... Aquele cheirinho bom de bolo foi fazendo os amigos se chegarem. Todos ficaram com água na boca.
Então a galinha ruiva disse:
- Quem foi que me ajudou a colher o milho, preparar o milho, para fazer o bolo? Todos ficaram bem quietinhos. (Ninguém tinha ajudado.)
- Então quem vai comer o delicioso bolo de milho sou eu e meus pintinhos, apenas. Vocês podem continuar olhando.
E assim foi: a galinha e seus pintinhos aproveitaram a festa, e nenhum dos preguiçosos foi convidado.



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 A DONA ARANHA
A Dona Aranha Eliana
A dona aranha subiu pela paredeVeio a chuva forteE a derrubou
Já passou a chuvaE o sol já vai surgindoE a dona aranhaContinua a subir
Ela é teimosa e desobedienteSobe, sobe, sobe e nunca está contente
A dona aranha subiu pela paredeVeio a chuva forteE a derrubou
Já passou a chuvaE o sol já vai surgindoE a dona aranhaContinua a subir
Ela é teimosa e desobedienteSobe, sobe, sobe e nunca está contente
Presta atençãoa dona aranha vai descer...Olha ela aí
A dona aranha desceu pela paredeVeio a chuva forteE a derrubou
Já passou a chuvaE o sol já vai surgindoE a dona aranhaContinua a descer
Ela é teimosa e desobedienteDesce, desce, desce e nunca está contente



 
 A NUVEM TRISTE

 RATO, MEU QUERIDO RATO
 A MARGARIDA FRIORENTA

Era uma vez uma margarida em um jardim.
Quando ficou de noite a margarida começou a tremer.
Ai passou a Borboleta Azul.A borboleta parou de voar.
- Por que você esta tremendo?
- Frio!
- Oh! E horrível ficar com frio! E logo em uma noite tão escura!
A Margarida deu uma espiada na noite.E se encolheu nas suas folhas.
A Borboleta teve uma idéia:
- Espere um pouco! E voou para o quarto de Ana Maria.
-Psiu, acorde!
- Ah? E você, Borboleta? Como vai?
- Eu vou bem. Mas a Margarida vai mal.
- O que e que ela tem?
- Frio coitada!
- Então já sei o remédio. É trazer a Margarida para o meu quarto.
- Vou trazer já. A Borboleta pediu ao cachorro Moleque:
- Você leva esse vaso para o quarto da Ana Maria?
Moleque era muito inteligente e levou o vaso muito bem.Ana Maria abriu a porta para eles.
E deu um biscoito para Moleque.
A Margarida ficou na mesa de cabeceira. Ana Maria se deitou. Mas ouviu um barulhinho.
Era o vaso balançando. A Margarida estava tremendo!
- Que e isso?
- Frio!
- Ainda? Então já sei! Vou arranjar um casaquinho para você.
Ana Maria tirou o casaquinho da boneca. Porque a boneca não estava com frio nenhum. E vestiu o casaquinho na Margarida.
- Agora, você esta bem. Durma e sonhe com os anjos.
Mas quem sonhou com os anjos foi Ana Maria.
A Margarida continuou a tremer. Ana Maria acordou com o barulhinho.
- Outra vez? Então já sei. Vou arranjar uma casa para você!
E Ana Maria arranjou uma casa para Margarida.
Mas quando ia adormecendo ouviu outro barulhinho. Era a Margarida tremendo.
Então Ana Maria descobriu tudo.
Foi lá e deu um beijo na Margarida!!!
A Margarida parou de tremer.
E dormiram muito bem a noite toda.
No dia seguinte Ana Maria disse para a Borboleta Azul:
-Sabe Borboleta? O frio da Margarida não era frio de casaco não!
E a Borboleta respondeu:
- Ah! Entendi!
BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES

A CRIAÇÃO

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